domingo, 3 de maio de 2009

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mu mu mu mu mu mu mu có có có có có có có pô pô pô pô pô pô pô mé mé mé mé mé mé mé.

Tudo igual! Maria às seis levanta, faz café, pega o ônibus, vai trabalhar. Maria almoça, mesmo restaurante, mesma comida, hoje é feijoada, como era na sexta passada. Volta para casa, ônibus de novo, faz o jantar, toma seu banho e lá vai ela deitar.

João do butiquim, também tudo igual! Francisco empresário, tudo igual! Cadê a novidade? Naquele estudante, esperança da humanidade? Ih, mais uma vez tudo igual!

Ai ai seu inventor... dos homens se fazem cabras... cadê a novidade? Será que a máquina quebrou? Vamos ver se hoje o locutor fala um pouco de amor, pode estar aí a novidade... quem sabe este desregule as práticas e enlouqueça as engrenagens... não levando a quebra da máquina, mas nem também à sua perfeição... os limites no seu contrário são semelhança e repetição...

có mu mu mé pô mé có mu pô tá té mi sol có mé lá só có mi ré pô mu có do lá mé mu do ré...

Um comentário:

  1. A- do- rei!
    e pra não ser muito comum:
    a repetição é matéria prima de novos caminhos - como ensina Freud - mas só, e somente só, se combinada com um amor, que ele batizou de transferência, mas que a gente pode chamar de qualquer outra coisa...

    :p

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